O novo livro de Cristina Ferreira que está a dar que falar!
(Eventualmente, já deve saber da sua existência).
Aproveite, então, e compre já com desconto na livraria online Wook, o novo livro “Pra cima de Puta”.
Seja uma das primeiras pessoas a ler o forte testemunho da apresentadora de tv. Apesar do título polémico, o livro de Cristina trata-se de um alerta da mesma para uma questão social pertinente: a forma como as redes sociais se têm tornado em autênticas armas de ódio. Assim, a sua experiência dá voz à questão dos comportamentos negativos cada vez mais banalizados e que, certamente, começam a denegrir as relações humanas. Além disso, o próprio nome e a imagem do livro, apelam para que faça o seguinte: não julgue um livro pela capa. Sobretudo, isto.
Um livro com conteúdo chocante, um debate imprescindível.
Na Internet e nas redes sociais, a maldade grassa, o fel destila. Assusta-me perceber que há gente que se alimenta disso, que julga e agride os outros com facilidade e sem pudor.
Este livro é sobre a violência e sobre a necessidade urgente de mudar. Com ele, pretendo confrontar-nos com a impunidade das agressões que, nas redes sociais, se dirigem não interessa a quem ou com que consequências.
Muitos considerarão que este título e o que aqui mostro constituem mais uma provocação. É verdade, este livro é uma provocação, uma chamada de atenção. Mas é também um testemunho que acredito que posso deixar. É uma parte da História e da história das pessoas que, impunemente, optam por agredir. Esta maledicência, esta imensa maldade, num mundo que precisa tanto do oposto, surge porquê? O que leva o ser humano a escrever este tipo de comentários? Um dia, daqui a muito tempo, alguém pegará neste livro e conseguirá entender como eram as redes sociais nesta década do século XXI. Talvez encontre algumas pistas.
O que aqui mostro pretende ser uma abertura de caminho para uma análise sociológica que é preciso fazer. Não é para terem pena de mim ou da minha família. É para percebermos que mulheres e homens atacam ferozmente. Na maioria das vezes, sem conhecimento de causa, por inveja pura e simples ou por qualquer outro sentimento que os especialistas saberão identificar melhor do que eu.
Quero que este debate se faça. Sou uma profissional da área da comunicação e chego a muita gente. Quero usar essa influência para tentar criar reflexão e discussão em torno de algo que não me afeta só a mim, de algo que me parece que faz de nós, enquanto sociedade, gente menor do que poderíamos ser.